Intervalo bíblico nas escolas?
O que Joel da Harpa quer não é defender a liberdade religiosa nem o estado laico. O que ele quer é promover proselitismo nas escolas. Contanto que todas as religiões pudessem participar livremente/sem hostilidades desse intervalo bíblico, seria algo construtivo, democrático até, mas a prática geralmente é outra. Digamos que numa determinada escola a maioria seja de evangélicos, eles irão gostar que as demais religioes se manifestem, eles irão saber respeitar? O que mais se encontra por aí são pessoas religiosas intolerantes com a religião alheia. Isso não vai dar certo. Seria como defender um espaço de confraternização entre torcidas de futebol rivais. Escola não é ambiente pra isso. Cada religião tem seu espaço adequado de culto, procura quem quiser. Colocar culto evangélico nas escolas seria o mesmo que querer impor essa religião. É isso o que algumas pessoas não enxergam.
Comentários
Postar um comentário